Imprimir
Indicar para amigo
Em encontro realizado no último dia 28 de agosto, em São Paulo, o presidente do Simepetro, Carlos Ristum pediu muita atenção às exigências da Resolução ANP Nº 18, que trata dos requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de produção de óleo lubrificante acabado, e a sua regulação.
Reunindo grande número de participantes, entre os principais agentes do mercado de lubrificantes do Brasil, foi realizado em São Paulo o 2º Congresso do Simepetro (Sindicato Interestadual das Indústrias Misturadoras, Envasilhadoras de Produtos Derivados de Petróleo), tendo com um dos temas principais o novo arcabouço legal publicado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo).
Carlos Ristum pediu aos participantes e à própria ANP uma atenção especial à Resolução 18, que regula a atividade de produção de óleo lubrificante acabado. “Essa resolução precisa ser implementada adequadamente, principalmente quanto à fiscalização, sem prepotência e autoritarismo. O Simepetro irá colaborar com a ANP, que vem realizando um ótimo trabalho nessa área”. Declarou Ristum.
Foi solicitado à ANP que sejam incluídas no Programa de Monitoramento da Qualidade dos Lubrificantes as embalagens de 5, 20 e 200 litros, tendo sido explicado pela ANP que esse projeto já se encontra implantado oficialmente, mas, na prática, ainda há necessidade de se complementar os contratos feitos com os agentes coletores.
Outra solicitação colocada no Congresso pelo Simepetro, mostram uma necessidade de ter-se uma Resolução específica para o segmento de graxas, principalmente as especificações das graxas de Cálcio e Lítio que representam a grande maioria do mercado, para não se perder qualidade nesse mercado.
A necessidade de se ter disponíveis os números do mercado brasileiro de lubrificantes, discriminados por empresa e por região do Brasil, foi outro tema bastante discutido e direcionado para ações da ANP, que ficou de estudar o assunto com os agentes do setor.