Ind�stria Automobil�stica bate recorde de vendas no primeiro semestre do ano.
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A Anfavea (Associa��o Nacional dos Fabricantes de Ve�culos Automotores), divulgou no
m�s de julho os resultados da ind�stria automobil�stica brasileira. Os destaques do
resultado foram os recordes de licenciamento de ve�culos novos.
Os n�meros mostram que o licenciamento no m�s de junho foi de 300,2 mil unidades. Os
ve�culos leves (autom�veis e comerciais leves) foram respons�veis por esse desempenho de
mais 4,1% nesse primeiro semestre. J� os caminh�es tiveram uma queda de 19,4% e os
�nibus, tamb�m registraram queda de 14,8%.
A Associa��o tamb�m revisou suas proje��es de produ��o e exporta��es. Segundo a Anfavea,
por causa da queda geral dos mercados do exterior, as exporta��es de ve�culos brasileiros
encerraram o primeiro semestre em queda (ve�culos leves-46,9%, caminh�es-67,5% e chassis
de �nibus-39,9%).
Com rela��o � produ��o, tendo em conta a forte retra��o das exporta��es, a produ��o de
ve�culos no pa�s tamb�m apresentou queda nos ve�culos leves de 12,4%, nos caminh�es com
32,4% e chassis de �nibus, que ficou em 30,0%.
Novas estimativas para 2009
O presidente da Anfavea, Jackson Schneider, aproveitou a oportunidade para apresentar a
revis�o das proje��es da entidade sobre produ��o, licenciamento interno e exporta��es de
ve�culos. De acordo com Schneider, considerando a conjuntura de mercado interno, a previs�o
anterior dava conta, considerando que a redu��o do IPI fosse extinta em junho, que o mercado
local teria queda de cerca de 4%. A nova estimativa, que leva em conta a comercializa��o de 3
milh�es de ve�culos, indica crescimento de 6,4% sobre o ano de 2008 (2,82 milh�es de
ve�culos licenciados) entre nacionais e importados.
Com rela��o � exporta��o, a ind�stria automobil�stica brasileira dever� exportar nesse ano,
cerca de 440 mil ve�culos, queda de 40% sobre os 735 mil ve�culos exportados em 2008.
A produ��o tamb�m foi revista: de 2,86 milh�es (queda de 11% sobre os 3,22 milh�es
produzidos no ano passado) para 3,05 milh�es, o que corresponde uma queda de 5%.
Fonte: ANFAVEA